A gente tem o hábito de buscar caminhos prontos (e rápidos) para um objetivo.
Costumamos querer soluções imediatas, resolver os problemas pra ontem.
A gente tem pressa de alcançar a meta.
E que meta é essa?
Ter uma casa, um carro, uma família, relações nutridoras...
Um bom trabalho, dinheiro, reconhecimento, saúde, conforto...
Ser feliz, livre e realizad@?
Talvez essa ☝️ seja a mais elevada aspiração a cumprir.
Parece que faz parte da condição humana brigar com o tempo e esquecer de desfrutar do caminho...
Querer "chegar lá" sem dar-se conta de que é no trajeto que tá a graça da coisa, os aprendizados, o desenvolvimento da condição necessária para, enfim, "chegar lá".
E, então, buscar um novo horizonte.
Viver é uma brincadeira (muito séria), e o compromisso de ser o melhor que podemos ser, com coerência e gentileza, é um bom norte.
E isso, seguimos aprendo a cada dia, a cada momento, a cada nova experiência e a cada assimilação de passo dado.
Não tem receita de bolo - e, francamente, não teria a menor graça se tivesse.
Também não tem obra pronta.
É um constante lapidar, construir-se e transformar-se, num fluxo natural de vida que corre sempre em direção à manifestação de seu melhor.
[ Recortes de epifanias do caminho ]
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